A bagunça e a palhaçada foram
grandes. Fiquei apenas dois dias fora de casa e estava com uma sensação de que
estava há uma semana. Tanta coisa que nem dá pra contar assim num post, e nem
deveria mesmo, pois o alongamento disto acarretaria no risco de ficar enfadonho.
Não pense vocês que eu estava curtindo o carnaval na praia ou em lugares próprios para a folia. Estive na pizzaria (grande novidade), em bares, na casa de uma amiga com amigos tão ou mais loucos que eu. Sem contar que eu fiz mais amizades com pessoas subversivas (adoooro), e se tudo ocorrer bem, iremos ter ainda mais artes malucas, daquele jeito que vocês que me conhecem já gostam.
Eu só sei que houve momentos em que o estomago da galera doía de tantas palhaçadas absurdas que eram soltas ao acaso. Modificávamos as letras das músicas, colocando coisas do cotidiano ou completamente sem sentido em cima das letras originais. Inventávamos histórias totalmente sem cabimento. Contávamos histórias e experiências pessoais, exaltando as partes mais dementes e podres. Tinha momentos em que a galera me pegava pra cristo, falando dos meus amores fracassados e das gurias que supostamente podiam estar apaixonadas por mim. Conseguíamos enxergar loucura até em um simples fato de trocar um chuveiro por exemplo.
Absurdismo! Absurdismo! Absurdismo! Absurdismo!
VIVA!!!
O mais legal de tudo é que o
feriado ainda não acabou, mas o ponto ruim é que eu tenho que acordar cedo
amanhã e não posso curtir com aquela sensação de liberdade!
Viva a Vadiagem!!!
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